segunda-feira, abril 30, 2007

Cá está ela - QUEIMA 2007

Ela está de volta e eu estou a preparar-me, é que afinal este ano sou finalista (ou quase).
O cartaz, pessoalmente, não me atrai muito, mas cá fica para todos verem.
Fica também o site da queima para se informarem melhor.


Devo ainda referir que tal como quase todos os anos, a noite de Terça-Feira promete, o que quer dizer que aqui a Dri vai andar pelo Queimodromo a matar saudades.

Juntem-se à ramboiada e apareçam... Eu vou lá estar

terça-feira, abril 24, 2007

O Mestre da Fotografia

Pois é, aqui há uns tempos, escrevi um post a divulgar o photoblog de um amigo meu. Por motivos técnicos esse blog encerrou, mas não foi por isso que a arte se deixou de criar.
O homem continua sempre de máquina em punho e as fotos continuam soberbas.
Deixo-vos aqui o link para o Flickr dele.
Beijo para todos, especialmente para o Zé, e nunca largues a máquina.


sexta-feira, abril 13, 2007

quinta-feira, abril 05, 2007

O Primeiro Mês

Não, não é minha intenção escrever um post de cada vez que fizer mais uma semana ou um mês desde que comecei a estagiar, mas olhei para o calendário e lembrei-me que faz hoje um mês precisamente que eu entrei pela primeira vez naquele que é agora o escritório onde trabalho todos os dias.
A experiência está a ser extraordinária e a cada dia que passa eu sinto que vou criando uma aproximação maior para com os meus colegas.Os momentos "mortos" são aqueles que mais custam a passar, e tenho de confessar que não são assim tão poucos. Mas já tenho um Projecto, já tenho coisas para ir investigando.
Enfim, ainda ontem estava a queixar-me da vida ao meu grande amigo Zé, e hoje já estou aqui radiante. Eu sou um pouco inconstante nestas coisas, mas o que importa é sair sempre a sorrir e nisso acho que até me safo com relativa facilidade.
Claro que o medo de falhar em alguma coisa continua bastante presente, mas a certeza de que vou falhar e dar a volta por cima, faz com que esse medo se esmureça. Ao estar aqui há um mês aprendi que não é vergonha nenhuma não saber as coisas, e que perguntar é sempre a melhor solução. Agora não fico mais de 5/10 minutos a matutar numa coisa até ver uma luzinha porque sei que posso sempre pedir ajuda aos meus colegas. E mesmo que a ajuda demore (que por vezes demora muito), ela acaba por chegar.
Conclusão, não fosse SDIS e a minha vida era perfeita, perfeita. Assim é só quase perfeita, porque também perfeita perfeita só mesmo a SuperBock sem Álcool (é sem álcool, por isso, nem provo).

terça-feira, abril 03, 2007

Escutem a voz do subconsciente

(Clica na imagem, o bicho mexesse, mas não faz barulho, pelo menos no meu pc.)
No sábado passado, dormi com a minha prima. Calma, não é nada de "badalhoco", mas sempre, ou quase sempre, que vamos sair as duas à noite, eu acabo por ficar em casa dela.
Sucede que em algumas das vezes em que dormimos juntas constatamos que os nossos subconscientes, depois de começarmos a tentar adormecer, conversam. Não entendo, devem ser tímidos e então só falam quando sabem que nós não temos capacidade para os compreender.
Várias foram as vezes em que estavamos a falar e de repente nos calavamos e perguntavamos "O que é que disseste?", "O que é que eu disse?", mas enfim, como nenhuma das duas compreendia acabavamos por adormecer e esquecer o assunto.
Sábado foi diferente, porque embora a minha prima já estivesse quase a "aterrar" eu ainda estava acordada, e vou vos contar o que aconteceu.
Ela anda, ou andava porque já não a vejo desde o fim-de-semana, assim pró constipada, e quando se está assim, torna-se difícil respirar pelo nariz, pelo que faz com que façamos algum barulho enquanto dormimos.
Então o diálogo foi este:

(A) : "Vai ser difícil dormir contigo hoje."
(SS): "Porquê?"
(A) : "Porque fazes barulho."
(SS): "Não sou eu."
(A) : "Então?"
(SS): "São os homens que andam a trabalhar, é que este colchão tem um desenho diferente é de outra marca."

Depois deste hilariante diálogo entre mim e o subconsciente da minha prima, porque o (A) quer dizer Adriana e o (SS) Subconsciente da Sofia, tive um ataque de riso que durou largos minutos. É que é preciso esclarecer que só estavamos nós as duas em casa, eram perto das 5 da manhã e, que eu soubesse, não andavam homens a trabalhar por ali, muito menos no colchão.
Portanto, constatei que é sempre mais giro estarmos conscientes quando o subconsciente de outra pessoa fala.
Pronto, brindo-vos com mais esta palermice, mais uma da minha vida.
Beijinhos da DRI