Ontem foi o verdadeiro primeiro dia de Outono deste ano. Choveu e esteve frio, quase que se podia dizer que era mesmo o primeiro dia do Inverno de 2007. O que só comprava que a meteorologia anda toda às avessas porque este ano passados directamente do Verão para o Inverno... Pior do que a meteorologia ando eu, que aproveitei esse primeiro dia "invernal" para fazer o quê? Exactamente, a coisa mais óbvia do mundo, aquilo que toda a gnete faz em dias chuvosos... comprar uns óculos de sol.
Mas o que tenho para vos contar é que para além de ontem ter tido uma notícia muito boa relacionada com a minha saúde quero também partilhar convosco o facto de a vida me estar a sorrir. E para tal em muito contribuiu a louca noite de sábado... Entre copos e amigos é que aqui a vossa amiga Dri consegue ver quem realmente lhe faz falta nesta vida... Ok, também não sou assim uma verdadeira doidivanas, mas gosto de aproveitar estes momentos que a vida me proporciona.
Beijinhos e abraços a todos em especial aos meus primos Jorge e Vitor, e vá lá... o Rui também esteve bem...
Bem, estou condenada! Cada animal que aparece lá em casa começa como fêmea e acaba como macho ou vice-versa, acertar à primeira é que nunca sucede.
Tudo começou há cerca de 10 anos atrás quando a Tobias deu ares de sua graça. Quer dizer O Tobias, porque ao início na inocência dos meus 13 anos dizia que um cão, até que o meu vizinho disse que era uma cadela.
Hoje, já com 23, voltei a cometer o mesmo engano. Há 3 semanas apareceu lá por casa um felino (chamemos assim para o caso do sexo do animal "mudar" outra vez) que foi batizado de Aniceto Rui. Porém alguém comentou que era uma gata, pelo que passou a ser simplesmente Aniceta. Depois de muitos dias de treino a minha mãe lá se conseguiu adaptar a dizer "ela" quando se referia ao felino.
Pois bem, depois de conseguir esta proeza com a minha mãe, eis que o meu vizinho põe a vistinha em cima do bicho e diz "Não é uma gata é um gato!". Nós que não percebemos nada de felinos pedimos uma opinião há minha extremosa cunhada que possui vários exemplares no seu quintal, e obtivemos a confirmação: a Aniceta é novamente Aniceto. Ou seja, mais umas semanas até a minha mãe conseguir voltar a chamar-lhe gato.
De toda esta confusão consigo chegar a duas conclusões, primeira que lá em casa nenhum percebe nada de bicharada, segundo que o meu vizinho deve ter poderes de transformação, ou seja, deve ser mais barato ir ao pé dele para mudar de sexo do que recorrer a cirurgias. Vou ver se ele não quer abrir negócio e eu mudo de profissão e passo a ser agente dele.
