Jem - Wish I

Baby, you're sailing today
Baby you're sailing away
Sugar, wish I could go too
But honey you know
I'm happy for you

Wish I, I wish I, I wish I
Wish I was going too

Baby, your ship has come in
Baby, adventures will begin
Sugar, don't you worry ‘bout me
'Cause honey you know
Want you to be happy

Wish I, I wish I, I wish I
Wish I was going too

(x2)
But if you find that you don't like it
and the people there aren't inviting
or that city life is too frightening
won't you come home

(please come home)
Wish I, I wish I, I wish I
Wish I was going too
Wish I, I wish I, I wish I
Wish I was going too

Eu e as séries

Após ontem às 2 da manhã me ter lembrado de escrever no YouTube o seguinte: "Alias bloopers", hoje lembrei-me de pesquisar sobre a primeira série que eu vi. Acho que foi aí que nasceu o meu "bichinho" das séries.
Essa série que moveu montanhas chamava-se "Beverly Hills 90210". Lembro-me que tinha todos os cromos que existiam e que vibrava verdadeiramente com as vidas daqueles jovens, ao mesmo tempo que pensava "Quando for grande também vou ter uma vida assim agitadíssima".
Hoje em dia as séries são outras e até devo confessar que talvez se fosse hoje eu não voltasse a ver o Beverly Hills, mas naquela altura fazia todo o sentido. E claro está que também tirei de lá um rapazito jeitoso para agradar à vistinha. Na série chamava-se Dylan e na vida real é o actor Luke Perry. Hoje em dia o "jovem" já vai nos 41 anos, mas enfim, ainda se conserva.
Este foi o meu "desabafo" de hoje e acho que descobri mais uma das razões para algumas das coisas que acontecem na minha vida. Já vou dormir mais feliz hoje...

P.S.: Esqueci-me de uma coisa importantíssima. Para aqueles que eventualmente possam ir ver o site do Luke Perry peço que reparem na cicatriz que ele tem numa sobrancelha... é que talvez tenha sido isso que fez com que ele fosse um dos meus primeiros ídolos. Conheço uma pessoa que também tem uma cicatriz assim, não é Rui???

Rumor has it... - "A silly movie that means a lot"

Cá está um filme que acabei de ver a estas lindas horas, mesmo tendo eu de estar no Bar de Minas às 9:30 da manhã. O filme não passa nem acima nem abaixo de uma comediazita romântica, mas foi importante tê-lo visto hoje.
E aproveito para deixar aqui o meu voto, que vai para... Mark Ruffalo, mesmo que o Kevin Costner tenha algo que se lhe diga. Está no auge dos seus 51 anos. Para os meninos temos sempre a ex-Sra Pitt, a engraçadíssima Jennifer Aniston (lamento, mas a Jenny não tem um site assim mesmo dela como os outros dois rapazitos).
Vejam e apreciem... mas aviso já que é filme de gaja...

P.S.: Desilusão da minha vida... Kevin Costner, amigas..., usa meias brancas (pelo menos no filme)

Chorar faz bem

Ontem lembrei-me de fazer umas pesquisas na net sobre um tema que feliz ou infelizmente (vá-se lá saber a resposta) me é extremamente familiar.
Abri esse grande site que tudo sabe e que é denominado por “melhor amigo” por um grande amigo meu, ou seja, o Google, e escrevi “Chorar faz bem?”Após uma leitura não muito exaustiva de alguns textos conclui que chorar faz bem não só à saúde mas também à alma. Como sou uma chorona compulsiva (mesmo que não me consiga lembrar de muitos filmes em que tenha chorado) fiquei contente. Afinal quando choro nem sempre é porque estou triste, mas noto sempre que me faz muito bem chorar. É como se conseguisse aliviar. Quando chorar não é suficiente, dizem que berrar também alivia muito bem a dor, se bem que ainda não me lembro de ter chegado a essa fase, normalmente comigo só chorar, tem funcionado.
Algumas pessoas ao ler isto irão, talvez, ficar espantadas por eu confessar que sou uma chorona, uma vez que muitos dos meus amigos nunca me viram chorar e por hábito e norma estão acostumados a ver-me com um sorriso rasgado. Também não posso dramatizar, não passo o dia a chorar, mas o que quero dizer com o ser chorona, é que quando choro, choro mesmo.
Hoje ainda não chorei e por acaso até tenho tido um belo dia para sorrir, mas por exemplo, ontem chorei que me fartei. O motivo? Fica no segredo dos Deuses.
Para todos os leitores, um beijinho muito grande e um conselho: chorem porque faz bem, e afinal é possível morrer de riso, mas não é possível morrer de choro (pelo menos foi o que me disseram, aqui está um tema para uma nova pesquisa).